Quando me entrego ao conhecimento
Tenho muito quando tenho a mim mesma
A educação é de mão única que também é fria
Mais que meus domingos asfixiados
Cheios de macarrão e ossos de galinha
Gente no mundo, experiências,
Se expandem sem parar
A faxina dos móveis e da vida
Quando ela suja os olhos, turvos de pessoas,
Lápides de homens do futuro
Em túmulos que chamamos de lar.
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