Nada mais se cria,
tudo se repete
num extenso movimento sinoidal,
de erros e acertos
na vaidade das especulações.
Sentados ao pôr do sol,
bebendo água na fonte,
entreventos e folhas caídas,
pertubando a ignorância
vamos conhecendo a nós mesmos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário