coloco meus dentes
de conflitos e contradições,
para devorar certezas,
Levanto-me com o barulho
dos cascos na calçada,
homens gritando como galos
que urubus vão devorar sonhos,
Escondo minhas utopias,
para onde é possível
se sonhar junto,
Com gritos e cantos
que cantam para dentro,
adormeço, com a mesma
cruz nos ombros.
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