A maturidade, vindas da
experiência,
Aventuradas sem medo de se jogar,
carregamos como uma cruz
sob o calor do e a suavidade da
brisa,
A maturidade sorri, porque brinca
De saber pular corda e
amarelinha,
Dentro de um buraco quer observa
A prisão da velhice,
A maturidade consume o fazer,
O não fazer, as lágrimas, o
tempo,
Sedenta de desertos,
A maturidade não envelhece no
O corpo idoso que a acompanha,
Mas morre morrida desde seu
nascimento.
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