As drogas que a tua alma vela,
que te leva pro mar,
não quer pena,
só uma fita de renda,
muita tinta na tela,
na paisagem dos olhos,
retina matutina,
que a noite,
rima tua menina,
na praia, no sol,
como canção na janela,
destruindo poesias,
poeta poeta;
seca a garrafa de cana
nesse teu pedaço de terra,
e vai dormir.
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