quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

VERSANDO PRA CAROLINA

Não jogo conversas,
e nem versos fora;
mas confesso;
a vontade de lhe versar algo
foi maior que mim mesmo,
mesmo que seja só pra brigar,
vou começar versejar,
mesmo que seja besteiras.
Essas sardas de onça,
esse olhar obsceno,
nesse corpo esbelto pequeno,
me fazem sonhar...
que haverá um dia,
que ao ler esses versos,
dormirei coberto de estrelas
com seu corpo ao meu lado,
desatando nós da lua,
fazendo emendas com nuvens,
interpretando nós dois.

(P/ CAROLINA do POUPATEMPO)

* Direitos Reservados*

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