Tomando um cafézinho quente,
sempre a vejo no teatro,
que coloco nesse verso menor de poema,
na casa de amigos comuns,
calados, degustando pratos,
olhamo-nos de soslaio;
após a cena improvisada,
vou apagar meu cigarro,
pra vê-la ir em seguida,
na Av. São João perdida,
com a sensação de nunca entender,
o que sinto, o que sentirei,
novamente ao te ver.
*Direitos Reservados*
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