Aline é menina
de louça, boneca,
que brinco no quarto
quando sonho.
Dormindo pesadamente
vou além do sonho
com meus segredos
que a realidade assassina
Essa minha imaginação fértil
coloco nos versos, pensando,
a boneca de louça
que brinco no quarto
Sem a rima na poesia
uma boneca mastigo,
a criança, o poeta,
que não sabe fazer poemas.
Ela sentada na cama. Sem saber
de mim, como se virasse fumaça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário