Na poesia em que me leio
rimas após rimas
sou sim
sou nem,
De quando em quando
sou só coração,
cheio de lembranças
que vem e vão,
Entre tantas metáforas,
tão pouco, a pouco,
do que sou? O que restará?
Nem vem que tem,
um homem no espelho,
espantosa aparência
que o olhar viaja,
como quem sabe das coisas
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