Os revolucionários de hoje,
passam a noite à mesa, em note-books
pra lutar contra os monstros
que germinam a cada dia.
Monstros, capitalistas, pelegos
de palavras. Engatilha suas teorias,
atirando sobre o papel e a tela,
sangrando-se a cada batalha.
Doce luta revolucionária
sem confronto, sem armas,
sem fuga ou desconforto,
febre ou vertigem.
Há uma justificativa:
Não há revolução, sem teoria revolucionária,
não há continuidade sem sobreviventes.
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