Nunca aprendeu nos livros,
o ronco da barriga,
que comia vento,
por Deus.
Caído na masmorra,
Nú, espantalho,
beijando cuturnos
na bacia do banheiro.
Um pássaro com mêdo,
amarelo, boca costurada,
de pupilas brancas
como a lua cheia.
Todos o olhavam de luneta,
tentando enxergá-lo,
numa constelação.
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