Afogado pelo mar
pelas marés que passeam como cobras
passeios que buscam lágrimas
deixarei meus castelos d´areia
Com as algas que não fazem graça
e minha companheira com o rosto de jabuticaba
Com os vagalumes de sorriso frouxo
e o céu assassinando o tempo, com sua raiva cinza
Com o stress deixado na cama
e um pernilongo cantando aos ouvidos
Passeamos diferentes a cada dia pelas ruas de Itanhaém
deixando nossos castelos d’ areia
Sempre quis comentar as suas poesias, mas sempre as achei superiores a qualquer comentário.
ResponderExcluirTe amo