Sorrio com as flôres de ipê
espalhadas na cidade nua,
alegres, meio rosas, meio roxas,
amarelas, meio brancas
acenando pelas ruas,
primavera que vai passar
marcando mulheres, silhuetas,
o sol põe no chão - friozinho -
que está no ar, disputa a cena bela,
em meio as borboletas,
som de buzinas, gás carbônico,
gritam os pardais, atropelam-se pombas.
As flôres de ipês, não se incomodam,
não sabem que em meio a tudo isso
tenho voce na cabeça.
Olá!
ResponderExcluirQue lindo seu poemas,as coisas da natureza nos encantam junto com os ruidos da cidade.
Grande abraço
se cuida