Como poeta
quero me des-construir
na lucidez de existir
Não me basta o que vejo
promessas, esperança, mãos dadas,
Batmans imaginários
cintos de inutilidades
e consciências frágeis
Quero poemas insanos
sem saber do momento seguinte
Minha guerra poética
quando mata pessoas
não tem poesia
Minha guerra poética
quando mata pessoas
é apenas guerra poética
que rima pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário