Os dezembros na 25 de março,
são de gente com dinheiro
carnês e pesadelos,
Como vai ser o ano que vem?
Estouramos champagnes, e,
explodimos a vida, para,
depois descansar olheiras,
Sonham os que não tem?
Anda café eu vou...
Café não costuma falhar,
meus pão com manteiga, cai com a manteiga pra baixo,
Acordo humano de amigo e despedidas?
Esse Papai Noel de agora
não é o mesmo Papai Noel que conheço,
que só mata a tristeza uma vez por ano,
No Natal se vendem canhões?
Esse vermelho que a cabeça leva é de luta,
vermelho Papai Noel,
com sangue a beira-mar,
Desconfia desse branco, desse olimpo, limpo?
Jingle Bell...Jingle Bell...
Carrego essa efermidade desde a infância,
fazer poesia criança.
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