A poesia da rua, poesia miserável,
ninguém lê, não emociona,
em qualquer rua que ande,
Não é de ninguém, nem a rua produz,
só um anônimo autor e um muro branco,
sujando a cidade,
Poemas que dormem e acordam,
agasalhados pela noite e a notícia do dia,
assim dorme a fantasia,
Poesias doentias, deitam nas paredes frias,
onde deitam cimento, gente e terra fria,
cheias de amor nessa farsa festa criada.
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