O pôr da paz eu vi da janela,
despertei com uma bomba,
Dei por mim fragmentado,
nunca mais de novo,
ouvi o relógio
que silenciou o tempo,
Tempo desenterrado,
digital,coisificado, ficcional,
Volta a se mover,
inerte, inútil,
As bocas costuradas, caladas,
fora delas, tudo corre,
como a muito correu,
não dará para vivê-lo,
Sabe! É como brincar de amarelinha,
pula-pula, céu e inferno.
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