Ela se foi...
entre meus versos,
levantei,
abri as cortinas da janela
para ver o pôr do sol,
foi meu sinal de vida,
Vivo, ainda sonho,
com os olhares...
com o toque das mãos...,
quentes, nas feridas abertas,
mas vazias em meu silêncio
sem respostas,
A partida foi medida
para não se desgastar,
apesar do porre do "não voltar".
Levo essas dores comigo,
carregando para sempre
esse amar desamar.
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