De volta
Leblon, Botafogo, Irajá,
onde tudo é chiado
como onda de mar,
seu vai e vem nunca para,
entre acertos, entre érres,
conversa de carioca
com o samba brasileiro,
a maré estica o ésse
que dá sutaque ao mar,
tudo parece tão livre,
aos acorrentados de todo lugar,
Aqui do Cristo Redentor,
o poder constrói armadilhas,
que se armam nas favelas, nos palácios,
dando abraços em criancinhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário