segunda-feira, 22 de abril de 2019

MEU RIO DE JANEIRO

De volta
Leblon, Botafogo, Irajá,
onde tudo é chiado
como onda de mar,

seu vai e vem nunca para,
entre acertos, entre érres,
conversa de carioca
com o samba brasileiro,

a maré estica o ésse
que dá sutaque ao mar,
tudo parece tão livre,
aos acorrentados de todo lugar,

Aqui do Cristo Redentor,
o poder constrói armadilhas,
que se armam nas favelas, nos palácios,
dando abraços em criancinhas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário