Germinei com o andar dos outros,
ereto, um chimpanzé, com nome e sobrenome,
germinei com as roupas que vestiam,
tornei-me flor em tudo, no vaso de todos,
ramos, galhos, raízes, numa floresta,
tronco parado, modelado, defecado por pássaros,
singelas folhas ao vento, desconfiado,
a madeira rústica tinha escamas,
entre um sol amanhecendo e cascos crispados,
à espera da serra elétrica.
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