Um parque sem rios ou fonte,
verde água branca,
onde construo lembranças
sob memórias rasas,
Verdes sombras, desvendei,
obscuras relações,
encobertas por frondosas árvores,
frutificando segredos,
Suspeitas me franzem a testa
das descobertas secas,
molhando um tempo,
entre verdades e mentiras,
Sei que ali corre uma jovem,
suando pelo caminho escultural,
sombra sinuosa, saltitante,
que avança com o pensamento que lembro.
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