Há tempos que escuto estórias.
Que a história agita lenços
brancos de derrotas, como pombas
brancas manchadas de sangue,
na vida urbana, no campo
do gado na fila do matadouro,
rumo a paz com orgulho, nessa
história embaixo do tapete,
em cada momento, que se inicia
a necessidade, assim como finda
quando a chuva leva o sangue
no consumo da naturalizado,
de joelhos ontem, sempre
palmas juntas abertas,
Hoje ainda, a palavra amém.
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