Bate o sino do Mosteiro São Bento
entre o bem e o mal da cidade,
fantasma da crucificação.
São dezoito horas, já esta na hora.
A fome do povo
não se mata com hóstias,
mas é vício alimento
de corpo incorporado,
entre céu e inferno
Deus e o Diabo, ambivalentes
matam a fome de boas intenções
num mundo girando num saco cheio.
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