A Av. Indianópolis
não é pista de corrida, mas,
garotos donos de cavalos,
controlam volantes,
Pânico no asfalto, um assalto!
Cavalos com vidros fúnebres,
abrigam o garoto fantasma,
deitado no lombo virgem,
o corpo não controla, não corre,
Na pisca seca, o cavalo ainda relinchava,
vapor nas narinas da noite que chegava calma,
escurecendo a violência, iluminando,
o sangue e a cidade que dispara.
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