Os muros que acontecem melhor saltá-los,
olhando para trás com os olhos de quem vai cair,
A cobiça nos fazem voar pelas vontades de lá,
onde os muros ficam incapazes de aprender,
Não se pode impedir as manhãs, nem os arco-iris desbotados,
que para lá do além muro outros muros vão saltar,
a cada salto realizado, progressivo voam esperanças,
sonhadas idealizadas como as casas de um João de barro.
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